Não percebo a sua razão de ser nem existir...
Estou falar claro de perguntas parvas, sem sentido, altamente retóricas e já conhecidas à partida.
Falo claro da situação:
Chegamos a casa e diz a nossa mãe: “Então filho? Já chegaste?”
Se ela me vê em casa… não será porque estou lá?
Ou será que não estou?
Que raio de pergunta é esta, que é feita à frente, face-a-face, com a pessoa alvo… em que lhe perguntamos se ela está no local onde nós estamos a falar com ela?
Que incoerência é esta?
Já não sabe a resposta? Porque perguntar?
A parte gira disto é nós, respondermos!
Chegamos a casa e diz a nossa mãe: “Então filho? Já chegaste?”
“Sim mãe”, como se fosse preciso uma resposta a isto!
Será que se dissermos que não chegamos… ela acredita?
Podemos experimentar…